Alucinado, por vezes, como encenação da realidade que teima em nem sempre ser agradável. Agradável como a suave brisa. A brisa que leva a Eros o objecto de desejo do seu endeusamento. Realista, quase sempre, como resposta ao quotidiano alucinado. Alucinado e toldado como pelo ópio. O ópio que tira a razão e nos leva para paraísos alternativos.
Este será um depositários de memórias, desejos e anseios do meu ser.
Partilho-as com quem está disponível para a partilha, e para auxiliar Mnemósine um dia se desejar saber quem fui.
Que são o melhor e o mais seguro que temos!
ResponderEliminarBEIJO e aquele abraço...
É verdade amigo: esses momentos são mais facilmente ultrapassados porque nos temos!
ResponderEliminarBeijos e abraços vários!!!