sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Um dia disseram-me “Esta é a última das divas”.



Uma mulher lindíssima com toda a essência do feminino na voz.Cada som transforma-se na experiência do sublime.

Não sendo um apreciador incondicional de toda a sua discografia ou reportório em que se aventurou, tiro o meu chapéu imaginário à coragem, dedicação e dignidade.

Depois de uma prestação brilhante em Eugene Onegin, seguiu-se Thaís. Uma noite ouvi-a a cantar a emblemática ária desta ópera de Massenet “Dis-moi que je suis belle” e nessa noite disse-lhe que era belíssima.Tem um novo disco, dedicado ao Verismo, esse emblemático estilo italiano. Puccini, Mascagni, Catalani, e Giordano, são alguns dos compositores, Angelica, Manon, Mimi, Liu, algumas das personagens.

O senza mamma tocou-me especialmente… deixou-me vontade de ouvir todo o papel sem interpretado por Renée Fleming.

Ouvir Renée Flemings, um verissimo prazer.

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